domingo, 30 de outubro de 2011
quinta-feira, 27 de outubro de 2011
SER CHIQUE SEMPRE - GLÓRIA KALIL
SER CHIQUE SEMPRE - GLÓRIA KALIL
Nunca o termo "chique" foi tão usado para qualificar pessoas como nos dias de hoje.
A verdade é que ninguém é chique por decreto. E algumas boas coisas da vida, infelizmente, não estão à venda. Elegância é uma delas.
Assim, para ser chique, é preciso muito mais que um guarda-roupa ou closet recheado de grifes famosas e importadas. Muito mais que um belo carro italiano.
O que faz uma pessoa chique, não é o que essa pessoa tem, mas a forma como ela se comporta perante a vida.
Chique mesmo é ser discreto.
Nunca o termo "chique" foi tão usado para qualificar pessoas como nos dias de hoje.
A verdade é que ninguém é chique por decreto. E algumas boas coisas da vida, infelizmente, não estão à venda. Elegância é uma delas.
Assim, para ser chique, é preciso muito mais que um guarda-roupa ou closet recheado de grifes famosas e importadas. Muito mais que um belo carro italiano.
O que faz uma pessoa chique, não é o que essa pessoa tem, mas a forma como ela se comporta perante a vida.
Chique mesmo é ser discreto.
Quem não procura chamar atenção com suas risadas muito altas, nem por seus imensos decotes e nem precisa contar vantagens, mesmo quando estas são verdadeiras.
Chique é atrair, mesmo sem querer, todos os olhares, porque se tem brilho próprio.
Chique mesmo é ser discreto, não fazer perguntas ou insinuaçõe inoportunas, nem procurar saber o que não é da sua conta.
É evitar se deixar levar pela mania nacional de jogar lixo na rua.
Chique mesmo é dar bom dia ao porteiro do seu prédio e às pessoas que estão no elevador.
É lembrar-se do aniversário dos amigos.
Chique mesmo é não se exceder jamais!
nem na comida, nem na maneira de se vestir.
Chique mesmo é olhar nos olhos do seu interlocutor.
É "desligar o radar", "o telefone", quando estiver sentado à mesa do restaurante, prestar verdadeira atenção a sua companhia.
Chique mesmo é honrar a sua palavra, ser grato a quem o ajuda, correto com quem você se relaciona e honesto nos seus negócios.
Chique mesmo é não fazer a menor questão de aparecer, ainda que você seja o homenageado da noite!
Chique do chique é não se iludir com "trocentas" plásticas do físico... quando se pretende corrigir o caráter: não há plástica que salve grosseria, incompetência, mentira, fraude, agressão, intolerância, ateísmo...falsidade.
Mas, para ser chique, chique mesmo, você tem, antes de tudo, de se lembrar sempre do quão breve é a vida, e de que, ao final e ao cabo, vamos todos terminar da mesma maneira: mortos sem levar nada material deste mundo.
Portanto, não gaste sua energia com o que não tem valor, não desperdice as pessoas interessantes com quem se encontrar e não aceite, em hipótese alguma, fazer qualquer coisa que não lhe faça bem, que não seja correta.
Lembre-se: o diabo parece chique, mas o inferno não tem qualquer glamour!
Porque, no final das contas, chique mesmo é Crer em Deus!
Investir em conhecimento pode nos tornar sábios... mas, Amor e Fé nos tornam humanos!
GLÓRIA KALLIL
Chique é atrair, mesmo sem querer, todos os olhares, porque se tem brilho próprio.
Chique mesmo é ser discreto, não fazer perguntas ou insinuaçõe inoportunas, nem procurar saber o que não é da sua conta.
É evitar se deixar levar pela mania nacional de jogar lixo na rua.
Chique mesmo é dar bom dia ao porteiro do seu prédio e às pessoas que estão no elevador.
É lembrar-se do aniversário dos amigos.
Chique mesmo é não se exceder jamais!
nem na comida, nem na maneira de se vestir.
Chique mesmo é olhar nos olhos do seu interlocutor.
É "desligar o radar", "o telefone", quando estiver sentado à mesa do restaurante, prestar verdadeira atenção a sua companhia.
Chique mesmo é honrar a sua palavra, ser grato a quem o ajuda, correto com quem você se relaciona e honesto nos seus negócios.
Chique mesmo é não fazer a menor questão de aparecer, ainda que você seja o homenageado da noite!
Chique do chique é não se iludir com "trocentas" plásticas do físico... quando se pretende corrigir o caráter: não há plástica que salve grosseria, incompetência, mentira, fraude, agressão, intolerância, ateísmo...falsidade.
Mas, para ser chique, chique mesmo, você tem, antes de tudo, de se lembrar sempre do quão breve é a vida, e de que, ao final e ao cabo, vamos todos terminar da mesma maneira: mortos sem levar nada material deste mundo.
Portanto, não gaste sua energia com o que não tem valor, não desperdice as pessoas interessantes com quem se encontrar e não aceite, em hipótese alguma, fazer qualquer coisa que não lhe faça bem, que não seja correta.
Lembre-se: o diabo parece chique, mas o inferno não tem qualquer glamour!
Porque, no final das contas, chique mesmo é Crer em Deus!
Investir em conhecimento pode nos tornar sábios... mas, Amor e Fé nos tornam humanos!
GLÓRIA KALLIL
quarta-feira, 26 de outubro de 2011
pm sp
Policiais de SP terão reajuste salarial de 27,7%
Os policiais civis e militares do Estado de São Paulo vão receber um aumento salarial de 27,7%, que será pago em duas parcelas, de acordo com informações Secretaria de Estado da Segurança Pública (SSP). O reajuste vai beneficiar mais de 150 mil servidores ativos e quase 103 mil aposentados e pensionistas da categoria.
Os cinco projetos de leis complementares que reestruturam as carreiras policiais foram sancionados ontem pelo governador de São Paulo, Geraldo Alckmin. Todos os policiais vão receber 27,7% de aumento salarial em duas vezes: 15% retroativos a julho de 2011 e 11% a partir de agosto do ano que vem.
Entre as mudanças, foram estabelecidas regras para que os policiais militares recebam promoções de posto ao se aposentarem. Também foi extinta a classe de acesso das carreiras policiais civis e científicas, a 4ª, o que facilitará promoções e representará um aumento real para os policiais que estão no começo da vida profissional.
Na Polícia Civil, o pacote de mudanças abrange, além da extinção da 4ª classe em todas as carreiras, promoções automáticas, criação de 20 vagas para delegado de classe especial e a extensão da Gratificação de Acúmulo de Titularidade (GAT) aos delegados que comandem mais de uma delegacia, não só no interior, mas também na capital e na Grande São Paulo.
Relatório sobre a morte de Amy Winehouse é enviado para casa errada
AgNews
FAMOSIDADES
Por FAMOSIDADES
RIO DE JANEIRO - Pouco mais de três meses após o ocorrido, o laudo sobre a morte de Amy Winehouse foi liberado e a conclusão é que ela ingeriu uma quantidade de álcool cinco vezes mais do que o permitido para dirigir na Inglaterra.
Segundo o “Daily Mail” informou nesta quarta-feira (26), a cantora britânica estava sem beber por três semanas e seu corpo foi praticamente envenenado com a quantidade de vodka ingerida no dia 23 de julho deste ano, quando ela foi encontrada morta em sua residência. O laudo afirmou que Amy tinha 416mg de álcool por 100ml de sangue. O limite para conduzir um veículo é 80mg.
Quando a polícia encontrou o corpo de Amy em sua casa, em julho, foram recolhidas três garrafas de vodka, sendo duas grandes e uma pequena. Exames afirmaram que o corpo de Amy estava saudável e sem resquícios de drogas ilícitas. Ou seja, o pai da intérprete de "Back to Black" estava realmente certo quando revelou que a filha estava livre de um dos seus vícios.
terça-feira, 25 de outubro de 2011
Mulheres com vestidos de noiva pulam na rua durante a 'Parada das Noivas'
Funeral de Muammar Khadafi é carregado durante funeral
Bebê de duas semanas é resgatado de destroços na Turquia
REUTERS
Por Omer Berberoglu e Jonathon Burch
ERCIS, Turquia (Reuters) - Equipes de socorro resgataram nesta terça-feira um bebê de duas semanas vivo que estava nos braços da mãe, que também sobreviveu mas continua presa nos destroços de seu apartamento, dois dias depois que um poderoso terremoto atingiu o sudeste da Turquia.
A mãe segurava o bebê, uma menina, apertado no peito quando a equipe de resgate a alcançou. Continuavam os esforços para retirá-la do local e também a uma avó da criança, que estava viva.
'Estou tão animada, o que posso dizer? Que Deus as ajude', disse a outra avó do bebê, Sevim Yigit, à Reuters, com os olhos cheios de lágrimas de alegria.
Enquanto ela falava, um membro da equipe de resgate se inclinou em sua direção e disse: 'vamos retirá-las em breve'.
Ninguém mencionou o pai da criança, que também estava no prédio quando caiu.
A avó disse que a menina, chamada Azra, nasceu há duas semanas.
A multidão reunida no local aplaudiu quando um integrante da equipe de resgate surgiu dos destroços com a recém-nascida nos braços.
'Estamos esperando há quase 48 horas', disse um primo da criança, um adolescente cuja mãe continuava desaparecida. 'Espero que minha mãe e minha tia sejam resgatadas também'.
A família estava presa desde que o bloco de apartamentos caiu quando o terremoto de 7,2 graus de magnitude atingiu a região na tarde de domingo.
Um lado do prédio foi reduzido a uma pilha de concreto destroçado e metal retorcido, enquanto o outro lado estava inclinado, mantido de pé por uma grua para que a operação de resgate seja realizada de forma segura.
O número oficial de mortos do terremoto de domingo subiu para 366 nesta terça-feira, mas muitas pessoas continuam desaparecidas.
sexta-feira, 21 de outubro de 2011
vc vai se arrepiar...Carta enviada de uma mãe para outra mãe em SP, após noticiário na TV:
PRESTE ATENÇÃO!
Carta enviada de uma mãe para outra mãe em SP, após noticiário na TV:
DE MÃE PARA MÃE:
Vi seu enérgico protesto diante das câmeras de televisão contra a transferência do seu filho, menor infrator, das dependências da FEBEM em São Paulo para outra dependência da FEBEM no interior do Estado.
Vi você se queixando da distância que agora a separa do seu filho, das dificuldades e das despesas que passou a ter para visitá-lo, bem como de outros inconvenientes decorrentes daquela transferência.
Vi também toda a cobertura que a mídia deu para o fato, assim como vi que não só você, mas igualmente outras mães na mesma situação que você, contam com o apoio de Comissões Pastorais, Órgãos e Entidades de Defesa de Direitos Humanos, ONGs, etc.
Eu também sou mãe e, assim, bem posso compreender seu protesto. Quero com ele fazer coro.
Enorme é a distância que me separa do meu filho.
Trabalhando e ganhando pouco, idênticas são as dificuldades e as despesas que tenho para visitá-lo. Com muito sacrifício, só posso fazê-lo aos domingos porque labuto, inclusive aos sábados, para auxiliar no sustento e educação do resto da família...
Felizmente conto com o meu inseparável companheiro, que desempenha para mim importante papel de amigo e conselheiro espiritual.
Se você ainda não sabe, sou a mãe daquele jovem que o seu filho matou estupidamente num assalto a uma vídeo-locadora, onde meu filho, trabalhava durante o dia para pagar os estudos à noite.
No próximo domingo, quando você estiver abraçando, beijando e fazendo carícias no seu filho, eu estarei visitando o meu e depositando flores no seu humilde túmulo, num cemitério da periferia de São Paulo....
Ah! Ia me esquecendo: e também ganhando pouco e sustentando a casa, pode ficar tranqüila, viu, que eu estarei pagando de novo, o colchão que seu querido filho queimou lá na última rebelião da FEBEM.
Nem no cemitério, nem na minha casa, NUNCA apareceu nenhum representante destas "Entidades" que tanto lhe confortam, para me dar uma palavra de conforto, e talvez me indicar "Os meus direitos"!
Se concordar, circule este manifesto!
Talvez a gente consiga acabar com esta inversão de valores que assola o Brasil.
DIREITOS HUMANOS SÃO PARA HUMANOS DIREITOS!!!
Porque os grupos de Direitos Humanos nunca prestam assistência às famílias das vítimas?
Porque os grupos de Direitos Humanos não tentam explicar aos cidadãos que trabalham e pagam impostos, e apesar disso mal conseguem duas refeições ao dia, enquanto que aquele que tira a vida de um trabalhador é sustentado com comida balanceada nas quatro refeições diárias?
SE FIZEREM GREVE DE FOME, QUE LHES TIREM A METADE DA ÁGUA; SE QUEIMAREM COLCHÕES, QUE LHES TIREM OS COBERTORES!
"TEM DIREITO QUEM CUMPRE DEVERES E NÃO VIOLA OS DIREITOS"
DIREITOS HUMANOS SÃO PARA HUMANOS DIREITOS!!!
SE CONCORDA CIRCULE, SE NÃO CONCORDA...DESCONSIDERE ESSE RELATO
Profª Ana Céli Pimentel
quarta-feira, 19 de outubro de 2011
ROBOÃO: O LÍDER INSENSÍVEL E INSENSATO
"Foi Roboão a Siquém, porque todo o Israel se reuniu lá, para o fazer rei. Tendo Jeroboão, filho de Nebate, ouvido isso (pois estava ainda no Egito, para onde fugira da presença do rei Salomão, onde habitava e donde o mandaram chamar), veio com toda a congregação de Israel a Roboão, e lhe falaram: Teu pai fez pesado o nosso jugo; agora, pois, alivia tu a dura servidão de teu pai e o seu pesado jugo que nos impôs, e nós te serviremos." (1 Rs 12.1-4)
Roboão, filho de Salomão, assumiu o lugar de seu pai quando tinha a idade de 41 anos (2 Cr 12.13). Podemos afirmar que se tratava de um jovem rei. De início o novo monarca precisou lidar com as reivindicações do povo, que reclamava do pesado jugo a que fora submetido. O referido jugo pode ser entendido como trabalho forçado (2 Cr 10.18) ou uma alta carga de impostos.
Diante do pedido do povo, a atitude do rei foi inicialmente sensata, digna de um governante prudente:
"Ele lhes respondeu: Ide-vos e, após três dias, voltai a mim. E o povo se foi." (1 Rs 12.5)
Ao assumir uma liderança, seja ela em qualquer nível, é comum que os líderes tenham uma certa preocupação em agradar o povo, e em buscar meios de promover a sua aceitação imediata. Neste momento muitos falham, pois no desejo de agradar e ser aceito, acabam atendendo algumas solicitações do povo sem analisar melhor a questão.
No caso de Roboão, ele não se afobou, antes pediu um prazo para pensar e decidir sobre a questão. A alteração na carga de trabalho ou de impostos teria que ser avaliada, e as consequências administrativas, econômicas e sociais precisariam ser analisadas. Os efeitos de uma decisão precisam ser pensados a curto, médio e longo prazo. O passo seguinte de Roboão dentro do tempo pedido foi o de consultar os homens idosos que faziam parte do grupo de conselheiros de seu pai.
"Tomou o rei Roboão conselho com os homens idosos que estiveram na presença de Salomão, seu pai, quando este ainda vivia, dizendo: Como aconselhais que se responda a este povo?" (1 Rs 12.6)
Um jovem e sábio líder terá ao seu lado idosos experientes, que poderão lhe auxiliar das mais diversas formas e maneiras, principalmente na condição de conselheiros. Fico impressionado com líderes jovens que não conseguem enxergar o valor dos idosos. Conheço o caso de um companheiro que ao assumir uma congregação percebeu que havia vários diáconos e presbíteros idosos. Expressando um certo ar de preocupação, perguntou ao pastor presidente: - Eu não sei o que vou fazer com tantos velhos. Igual a este jovem líder e obreiro, há muitos precisando entender e descobrir o valor do "velhos".
Roboão, até então, parecia estar indo na direção certa. Diante de seu pedido, os conselheiros idosos responderam:
"Eles lhe disseram: Se, hoje, te tornares servo deste povo, e o servires, e, atendendo, falares boas palavras, eles se farão teus servos para sempre." (1 Rs 12.7)
A resposta dos anciãos precisa ser bem entendida. Em primeiro lugar, encontramos nesse texto o princípio da liderança servidora, que será ampliado nos ensinos e vida de Jesus. O rei não deveria ter uma postura dominadora, mas servidora. Deveria ser alguém que estivesse disposto a colocar os interesses do povo antes dos seus próprios interesses. Há nos dias atuais uma geração de líderes e obreiros que só pensam em seu próprio bem-estar, e no bem-estar da sua família, não se importando com o povo. Não é difícil percebê-los. Quando alguém ousa questioná-los, logo se escondem, se defendem e se protegem por trás do manto do "ungido". Em última instância, tenho a certeza que Deus tratará com os tais líderes que assim procedem. A rica sabedoria do conselheiros idosos deixa claro que o serviço voluntário é algo que se conquista. A verdadeira liderança não se sustenta no cargo ou no título do líder, mas em sua disposição de servir e amar o povo, de pensar nas pessoas antes das coisas. De enxergar e tratar gente, como gente deve ser tratada.
Em segundo lugar, o conselho de "falar boas palavras" não implica que o líder sempre deva atender e agradar ao povo. As boas palavras aqui implicam uma questão de justiça. Nem sempre aquilo que o povo pensa ser o melhor pra si, na realidade o é. A percepção e visão do povo nem sempre é sistêmica, ou seja, nem sempre contempla e considera todas as partes, e as consequências envolvidas na decisão ou escolha a ser tomada. Quando geralmente um grupo procura um líder para fazer uma solicitação, essa solicitação na maioria dos casos visa apenas o melhor par ao próprio grupo. Um líder, antes de atender positivamente um pedido de determinado grupo, precisar analisar as consequências para os demais grupos, e para o trabalho como um todo. Na ânsia de agradar grupos específicos, muitos líderes comprometeram a saúde administrativa e até espiritual da obra. Quando um líder e obreiro não consegue dizer um "não", justificando plausivelmente sua decisão, logo promoverá confusão e perderá o controle em sua gestão. Há casos em que o medo de responder negativamente ao povo está associado ao medo de perder liderados, membros ou congregados. Para fecharmos este ponto, duas coisas precisam ser consideradas e lembradas: o pedido do povo é justo? a solução promoverá um bem maior para todos?
"Porém ele desprezou o conselho que os anciãos lhe tinham dado e tomou conselho com os jovens que haviam crescido com ele e o serviam. E disse-lhes: Que aconselhais vós que respondamos a este povo que me falou, dizendo: Alivia o jugo que teu pai nos impôs?" (1 Rs 12.8-9)
É a partir deste ponto que a insensibilidade e insensatez de Roboão se manifestam. Ele simplesmente desprezou o sábio conselho dos homens idosos, e se voltou agora para buscar orientação com os conselheiros jovens. Voltemos a fazer aqui algumas considerações. Primeiro, o fato de um líder ser jovem, como no caso de Roboão, não significa que todos os líderes jovens são insensíveis e insensatos. Conheço lideranças jovens e sábias, que não abrem mão de bons conselhos. Segundo, nem todo conselho que vem de idosos significa que é bom para o momento e circunstâncias. Idosos também podem falhar em suas análises dos fatos. É preciso que o líder sempre pondere sobre o que escuta, para depois buscar a ação necessária. Terceiro, percebemos no texto que Roboão tinha conselheiros idosos e jovens. Essa mescla é muito boa. Todo líder deveria ter ao seu lado conselheiros e assessores com idade, formação e outras características diversificadas, pois desta forma poderia ter opiniões que contemplariam um mesmo problema e alternativas de soluções por vários ângulos e visões distintas. Assim, como nem todo conselho de um idoso é bom, nem todo conselho de um jovem é ruim. Idosos e jovens se completam, e quando há o respeito e a consideração entre ambos, grandes ideias e ações brotam. No caso dos jovens procurados por Roboão, a insensibilidade e a insensatez prevaleceram:
"E os jovens que haviam crescido com ele lhe disseram: Assim falarás a este povo que disse: Teu pai fez pesado o nosso jugo, mas tu alivia-o de sobre nós; assim lhe falarás: Meu dedo mínimo é mais grosso do que os lombos de meu pai. Assim que, se meu pai vos impôs jugo pesado, eu ainda vo-lo aumentarei; meu pai vos castigou com açoites, porém eu vos castigarei com escorpiões." (1 Rs 12.10-11)
O justo pedido do povo não foi atendido, pior, a decisão do rei Roboão implicaria em mais injustiça, opressão e exploração:
"Veio, pois, Jeroboão e todo o povo, ao terceiro dia, a Roboão, como o rei lhes ordenara, dizendo: Voltai a mim ao terceiro dia. Dura resposta deu o rei ao povo, porque desprezara o conselho que os anciãos lhe haviam dado; e lhe falou segundo o conselho dos jovens, dizendo: Meu pai fez pesado o vosso jugo, porém eu ainda o agravarei; meu pai vos castigou com açoites; eu, porém, vos castigarei com escorpiões." (1 Rs 12.12-14)
Diante dos fatos, o pior aconteceu, uma indignação geral desencadeou um processo que culminou na divisão do reino:
"Vendo, pois, todo o Israel que o rei não lhe dava ouvidos, reagiu, dizendo: Que parte temos nós com Davi? Não há para nós herança no filho de Jessé! Às vossas tendas, ó Israel! Cuida, agora, da tua casa, ó Davi! Então, Israel se foi às suas tendas." ( 1 Rs 12.15-16)
Quando analisamos todo o acontecimento, dois textos nos chamam a atenção:
"O rei, pois, não deu ouvidos ao povo; porque este acontecimento vinha do SENHOR, para confirmar a palavra que o SENHOR tinha dito por intermédio de Aías, o silonita, a Jeroboão, filho de Nebate." (1 Rs 12.15)
"Assim diz o SENHOR: Não subireis, nem pelejareis contra vossos irmãos, os filhos de Israel; cada um volte para a sua casa, porque eu é que fiz isto. E, obedecendo eles à palavra do SENHOR, voltaram como este lhes ordenara." (1 Rs 12.24)
Longe de promover qualquer tipo de rebeldia e divisão, a lição que extraímos dos versículos acima citados, que claramente afirmam que este "acontecimento vinha do SENHOR", e que "Ele é que fez isto", é a de que Deus trata com lideranças e líderes insensíveis e insensatos das mais diversas formas e maneiras.
Fica aqui o alerta para a atual geração de líderes!
sexta-feira, 14 de outubro de 2011
Rafinha Bastos e a lei dos mais fortes... dessa vez alguem provou do seu propio veneno , o problema e que tem gente pagando o preço alheio
Fiz questão de colocar uma foto com sua esposa grávida.
Esses rapazes do CQC surgiram do nada na televisão brasileira, em uma época de crise no humor televisivo nacional em que apenas o Pânico reinava livremente, eles aparecem com uma linguagem inteligente e um humor sarcasmo, fazendo do político o seu principal alvo.
Foi uma questão de tempo para que o programa abocanha-se os principais prêmios e a imensa audiência que tem, mas também foi uma questão de tempo para que as polêmicas começassem a surgir.
Uma série de chocarrice contra todo e qualquer tipo de clero e credo, debochar de tudo e de todos, até de Jesus, de Maria, e todos sabem que tocar nesses nomes em um país religioso como o nosso é arrumar encrenca...
Boris Casoi deboxou dos garis, Bolsonaro dos negros, Roberto Carlos dos pobres assalariados, Lobão da liberdade de imprensa, vivemos em um pais pre-conceituoso, qual foi o erro de Rafinha Bastos em deboxar de Wanessa Camargo e o bebê...
Em setembro desse ano ele disse a seguinte besteira: "Wanessa Camargo está gostosa, eu "como" ela e o bebê, e não tô nem aí." Os seus dois companheiros de programa riram e parecia que tudo seria como antes, fala o que se vem na cabeça...
Mas dessa vez ele se lascou... mexeu com gente poderosa, esposa de um alto executivo que investe pesado em comercial da band, ai foi baixado o decreto ou tira ele ou eu tiro os meus investimentos...
Imediatamente Rafinha Bastos foi tirado do programa, é a lei do mais forte meu caro.. .no nosso país o filho do pobre morre e em dois dias esta esquecido, mas quando o filho do rico morre, até quem é inocente passa a ser culpado.
Debocharam de Deus e o mundo, mas agora mexeu com gente que sustenta a TV, ai nesse caso a justiça é implacável...
Aí a gente ouve aquela conversa fiada de sempre, ele não deveria ter falado de uma mulher grávida e principalmente ter incitado a pedofilia etc e tal....no fundo é tudo hipocrisia!
A justiça brasileira é igual a que o profeta Jeremias falou, é igual a TRAPO DE IMUNDÍCIA...era o pano que as mulheres judias usavam para estancar a hemorragia da menstruação... é lixo!!!!!
Fabricio Valladares.
O que você tem sido: Ovelha, bode ou Bodelha?
Por Cleudson Gomes Corrêa
Em nossa caminhada ministerial, por vezes ouvimos reclamações de pessoas quanto aos pastores que nos antecederam, do tipo: “aquele pastor nunca foi pastor para mim ou para minha família”. Numa dessas ocasiões me surgiu a oportunidades de poder perguntar, com muito amor e carinho: “e você, será que foi ovelha para eles”?
Na Bíblia, encontramos menções de ovelhas, carneiros, cordeiros, animais que são conhecidos pela docilidade, dependência de seu pastor, sendo símbolos de mansidão, sujeição, submissão, sendo, o próprio Filho de Deus apresentado como cordeiro.
Encontramos também menção de cabritos e/ou bodes, que por natureza, são traiçoeiros, repentinos, impertinentes, que se alimentam de coisas imundas, não são dados a obediência.
Em Ezequiel 34.17 o Senhor anuncia que fará separação das ovelhas e dos cabritos, bodes, ou seja, dos bons e dos maus. Em Mateus 25.32-33 também vemos a mesma situação, em que O Senhor faz a separação dos cabritos e ovelhas.
Na Igreja encontramos os dois tipos desfrutando do mesmo ambiente, da mesma alimentação, disputando pelo mesmo espaço, contudo, um tem um coração submisso e outro uma natureza rebelde. E a Bíblia nos mostra que quem fará a separação é O Senhor.
Ás vezes fico inclinado a pensar que, por conta do relativismo e a luta pelo direito de igualdade, esteja acontecendo algo estranho no meio do rebanho do Senhor, tal como uma mutação transgênica, surgindo um “novo rebanho” de uma nova espécie com genes de bode e ovelha, que eu, aqui, chamo de “BODELHA”, com comportamentos, hora de bode, hora de ovelha e que por vezes têm desenvolvido características diferentes.
Ficamos assustados quando nos aproximamos das pessoas para cumprir nosso dever cristão de ensinar, exortar, discipular, disciplinar…
E o que é mais grave nisso tudo é que isso tem ensejado o surgimento de “igrejas” e “ministérios” totalmente voltados a atender aos interesses deste “novo rebanho” em detrimento ao dever de fazer a vontade de Deus.
As pessoas parecem não mais se importarem e/ou não acreditarem em conversões genuínas, no mover de Deus, na necessidade de serem novas criaturas, ou seja, ovelhas que ouvem ao pastor da Igreja e, acima de tudo, ao Supremo Pastor.
Existem, até, propostas de releituras relativistas do que é sagrado e o que não o é.
Meus amados irmãos, se verdadeiramente queremos servir o nosso Deus com zelo, seriedade e respeito, temos que voltar para as Escrituras Sagradas em sua inteireza, buscando aprender mais e mais sobre o que é agradável a Deus, caso contrário, o nosso culto não passará de culto de tolos.
Deus promove uma transformação em vidas, fazendo-as novas criaturas, para o louvor de Sua glória e não para a vontade dos homens. Ele não promove mutações transgênicas ele muda todo o ser.
E você, é uma ovelha genuína, uma “BODELHA”, ou é um bode?
Veja a maturidade de Carlos Alberto de Nóbrega ao falar do seu divorcio.( aqui se faz aqui se paga )
“Terça-feira, dia de gravação, é o meu domingo. Amo o que faço.”
Carlos Alberto de Nóbrega, de 74 anos, senta-se religiosamente na mesma praça, no mesmo banco, há 23 anos. Ele comanda o humorístico A praça é nossa, que lançou nomes célebres do humor, como Bronco (Ronald Golias), a Velha Surda (Ronald Rios) e Vera Verão (Jorge Lafond). Na TV, figuras de todos os tipos, das debochadas às raivosas, vão ao seu encontro para tirá-lo do sério e fazer rir. Fora do ar, porém, a solidão o entristece. De bem com o patrão, Silvio Santos, Carlos Alberto se apega ao trabalho para esquecer as dores – da separação e as de suas hérnias – e atrasar a volta para casa. Um castigo divino, define ele, para alguém tão apegado à família. Ele falou à reportagem sobre filhos, Silvio Santos e velhice.
Como está sua saúde? É verdade que tem trabalhado com dor?
Tenho uma hérnia grande, três pequenas e dois bicos de papagaio. Na Praça, sento no banco às 15h. Às 18h, a dor começa a incomodar. Uso até uma cinta. Tenho muito medo de entrar no centro cirúrgico. Então, estou convivendo com a dor. Tenho um remédio à base de morfina, mas prefiro a dor.
Tenho uma hérnia grande, três pequenas e dois bicos de papagaio. Na Praça, sento no banco às 15h. Às 18h, a dor começa a incomodar. Uso até uma cinta. Tenho muito medo de entrar no centro cirúrgico. Então, estou convivendo com a dor. Tenho um remédio à base de morfina, mas prefiro a dor.
Em nenhum momento pensou em tirar o pé do trabalho?
Só paro de trabalhar quando morrer ou por castigo de Deus. Terça-feira, dia de gravação, é o meu domingo. Amo o que faço.
Só paro de trabalhar quando morrer ou por castigo de Deus. Terça-feira, dia de gravação, é o meu domingo. Amo o que faço.
Está acostumado à solteirice?
Durante 25 anos, trabalhei no Rio de Janeiro, na Globo e na Tupi. Eram quatro dias por semana em hotel. Mas sabia que, quando voltasse para São Paulo, tinha um lar. Hoje, volto para casa e não tem ninguém. É uma tristeza. É o silêncio da solidão. Embora seja amigo da Andréa (Nóbrega, a ex-mulher, mãe de dois dos seus seis filhos, de quem se separou em 2009), houve um corte, estou magoado. Não vou tocar nesse assunto nunca, mas estou triste. Muitas vezes, eu choro. Quando os gêmeos (os filhos com ela, Maria Fernanda e João Vitor, de 10 anos) vão embora depois do fim de semana, é terrível. Fica aquele silêncio. O pior é que meu cachorro é bonzinho, nem latir aquele desgraçado late. Tenho muito medo de morrer sozinho.
Durante 25 anos, trabalhei no Rio de Janeiro, na Globo e na Tupi. Eram quatro dias por semana em hotel. Mas sabia que, quando voltasse para São Paulo, tinha um lar. Hoje, volto para casa e não tem ninguém. É uma tristeza. É o silêncio da solidão. Embora seja amigo da Andréa (Nóbrega, a ex-mulher, mãe de dois dos seus seis filhos, de quem se separou em 2009), houve um corte, estou magoado. Não vou tocar nesse assunto nunca, mas estou triste. Muitas vezes, eu choro. Quando os gêmeos (os filhos com ela, Maria Fernanda e João Vitor, de 10 anos) vão embora depois do fim de semana, é terrível. Fica aquele silêncio. O pior é que meu cachorro é bonzinho, nem latir aquele desgraçado late. Tenho muito medo de morrer sozinho.
Por que a mágoa com a ex?
Se ela me trocasse por um homem mais jovem, mais bonito, mais poderoso, mais gostoso, melhor de cama, eu ia entender. Mas ela me trocou por uma vida que ela quer. É como se tivéssemos um conjunto musical e ela quisesse fazer carreira solo.
Se ela me trocasse por um homem mais jovem, mais bonito, mais poderoso, mais gostoso, melhor de cama, eu ia entender. Mas ela me trocou por uma vida que ela quer. É como se tivéssemos um conjunto musical e ela quisesse fazer carreira solo.
Você já perdeu muitos colegas ao longo dos anos. Recentemente, a Hebe deu um susto em todos…
O sentimento de perda é muito grande. Fui o primeiro a chegar ao hospital para visitar a Hebe internada. Amo a Hebe. Ela me liga à 1h quando está zangada e descarrega em mim. Ela sempre me chama para sair, mas não vou, senão vou ser o único desacompanhado. Eu não bebo, não fumo, não tenho vício. Pô! A Hebe bebe uma garrafa de vodca como eu bebo refrigerante. Ela sempre foi muito minha amiga. Foi madrinha do primeiro casamento, há 52 anos.
O sentimento de perda é muito grande. Fui o primeiro a chegar ao hospital para visitar a Hebe internada. Amo a Hebe. Ela me liga à 1h quando está zangada e descarrega em mim. Ela sempre me chama para sair, mas não vou, senão vou ser o único desacompanhado. Eu não bebo, não fumo, não tenho vício. Pô! A Hebe bebe uma garrafa de vodca como eu bebo refrigerante. Ela sempre foi muito minha amiga. Foi madrinha do primeiro casamento, há 52 anos.
Você sempre foi um homem de muita fé. Isso já balançou?
Ah, balançou. Mas disso eu não gostaria de falar… Meu pai e minha mãe morreram em um intervalo de apenas seis meses, e não rezei e nem pedi nada a Deus. Hoje, estou bem com o homem lá de cima. Não sou de ir à igreja, não tenho religião definida. Meu Deus não precisa de dízimo para me ajudar. Mas eu converso com Deus. Um dia desses, fui me deitar e falei: “Deus, que sacanagem é essa? O que foi que eu fiz?”
Ah, balançou. Mas disso eu não gostaria de falar… Meu pai e minha mãe morreram em um intervalo de apenas seis meses, e não rezei e nem pedi nada a Deus. Hoje, estou bem com o homem lá de cima. Não sou de ir à igreja, não tenho religião definida. Meu Deus não precisa de dízimo para me ajudar. Mas eu converso com Deus. Um dia desses, fui me deitar e falei: “Deus, que sacanagem é essa? O que foi que eu fiz?”
Teve alguma resposta?
Estou pagando pelo que fiz. Há 18 anos, larguei minha mulher, uma senhora de 54 anos, para ficar com a Andréa (que na época tinha 25 anos). Então, é justo que hoje eu sofra o que eu fiz a Marilda (primeira mulher dele, hoje com 72 anos) sofrer. Não posso me revoltar. Aqui se faz, aqui se paga. Se a Ana Hickmann largasse o marido para viver comigo, Deus era mau. Eu tenho de pastar. Eu fui muito infeliz no primeiro casamento. Fui covarde. Não dei chance para a minha mulher ser feliz. Ela já era avó quando saí de casa. E ela tem uma pensão que é o dobro da que a Andréa recebe. Quando me separei, os filhos ficaram com a mãe. Eu perdi minhas netas. Porque se vovó é mãe com açúcar, na casa do vovô tinha uma moça de 25 anos que queria ter a vida dela.
Estou pagando pelo que fiz. Há 18 anos, larguei minha mulher, uma senhora de 54 anos, para ficar com a Andréa (que na época tinha 25 anos). Então, é justo que hoje eu sofra o que eu fiz a Marilda (primeira mulher dele, hoje com 72 anos) sofrer. Não posso me revoltar. Aqui se faz, aqui se paga. Se a Ana Hickmann largasse o marido para viver comigo, Deus era mau. Eu tenho de pastar. Eu fui muito infeliz no primeiro casamento. Fui covarde. Não dei chance para a minha mulher ser feliz. Ela já era avó quando saí de casa. E ela tem uma pensão que é o dobro da que a Andréa recebe. Quando me separei, os filhos ficaram com a mãe. Eu perdi minhas netas. Porque se vovó é mãe com açúcar, na casa do vovô tinha uma moça de 25 anos que queria ter a vida dela.
Como é ter 74 anos e ser pai de crianças de 10 anos?
Não sou pai. Sou avô deles. E sou meio machista. Se um dia alguém encostar a mão na Maria Fernanda, eu mato. Não é expressão, não. Mato mesmo. Tenho mais de 70 anos, não vou preso. Mas se o João Vitor levar porrada, vai ter de se virar.
Não sou pai. Sou avô deles. E sou meio machista. Se um dia alguém encostar a mão na Maria Fernanda, eu mato. Não é expressão, não. Mato mesmo. Tenho mais de 70 anos, não vou preso. Mas se o João Vitor levar porrada, vai ter de se virar.
Mas isso só vale para a neta?
Sou um chato com as meninas da Praça. Já briguei muito com figurante. Aquilo não é bordel, exijo respeito. Elas poderiam, se quisessem, ganhar 20 vezes mais sendo garotas de programa, não estariam ali para ganhar R$ 150 em uma figuração. Então, falo para elas não rasgarem a saia. Minha cabeça mudou depois que tive filha. Cortei muita coisa do programa.
Sou um chato com as meninas da Praça. Já briguei muito com figurante. Aquilo não é bordel, exijo respeito. Elas poderiam, se quisessem, ganhar 20 vezes mais sendo garotas de programa, não estariam ali para ganhar R$ 150 em uma figuração. Então, falo para elas não rasgarem a saia. Minha cabeça mudou depois que tive filha. Cortei muita coisa do programa.
Como é a relação com o seu filho Marcelo, que é seu diretor?
O Marcelo é um cara que, se achar um monte de cocô na porta de casa, vai dizer: “Ganhei um cavalo!” Ele vê a audiência e me liga: “Pai, deu 11 pontos!” É mentira. Deu 9, mas ele aumenta para eu dormir bem. Marcelo nunca vai ser meu sucessor. Digo para ele o que meu pai me dizia: “Gruda em mim, que um dia vai sobrar para você”. Mas ele não quer. O problema é que estou ficando velho. Com 56 anos de carreira, não tenho que desejar mais nada, a não ser o final feliz.
O Marcelo é um cara que, se achar um monte de cocô na porta de casa, vai dizer: “Ganhei um cavalo!” Ele vê a audiência e me liga: “Pai, deu 11 pontos!” É mentira. Deu 9, mas ele aumenta para eu dormir bem. Marcelo nunca vai ser meu sucessor. Digo para ele o que meu pai me dizia: “Gruda em mim, que um dia vai sobrar para você”. Mas ele não quer. O problema é que estou ficando velho. Com 56 anos de carreira, não tenho que desejar mais nada, a não ser o final feliz.
E a paixão por automóveis?
Não parei de dirigir, mas não tenho os mesmos reflexos. Tenho duas Mercedes que só uso para ir ao trabalho. Para viajar, uso minha picape blindada. Já dei fechadas, fiz barbeiragens. A sorte é que acabam me reconhecendo e caem na risada.
Não parei de dirigir, mas não tenho os mesmos reflexos. Tenho duas Mercedes que só uso para ir ao trabalho. Para viajar, uso minha picape blindada. Já dei fechadas, fiz barbeiragens. A sorte é que acabam me reconhecendo e caem na risada.
Você e o Silvio Santos são amigos há mais de 50 anos. Como é a relação de vocês hoje em dia?
Não falo com ele há mais de um ano. Mas na amizade não há a necessidade de se estar presente. Aprendi a viver com o Silvio. Brigamos uma vez e ficamos 11 anos sem falar um com o outro. Mas Silvio não guarda mágoa. Quando fui da Globo para a Bandeirantes (em 1987), ele me chamou de louco e me tirou de lá. Quando me separei da Marilda, pedi um empréstimo para comprar uma casa. Ele me disse: “Não vou emprestar nada. Escolha uma casa para você”. O Silvio me deu uma casa de US$ 200 mil (cerca de R$ 360 mil atualmente).
Não falo com ele há mais de um ano. Mas na amizade não há a necessidade de se estar presente. Aprendi a viver com o Silvio. Brigamos uma vez e ficamos 11 anos sem falar um com o outro. Mas Silvio não guarda mágoa. Quando fui da Globo para a Bandeirantes (em 1987), ele me chamou de louco e me tirou de lá. Quando me separei da Marilda, pedi um empréstimo para comprar uma casa. Ele me disse: “Não vou emprestar nada. Escolha uma casa para você”. O Silvio me deu uma casa de US$ 200 mil (cerca de R$ 360 mil atualmente).
O que significa o banco da Praça?
É uma herança. É a minha vida. Tive um pai (Manoel de Nóbrega) maravilhoso que fez muita besteira na vida. Se não fosse o Silvio Santos, ele teria falido. Ele não me deixou nada material. Mas deixou a maior ideia da TV brasileira. Quer coisa mais simples que um banco? O maior presente seria terminar a vida fazendo a Praça. É um troço meio patológico. Enquanto existir a Praça, meu pai vai existir.
É uma herança. É a minha vida. Tive um pai (Manoel de Nóbrega) maravilhoso que fez muita besteira na vida. Se não fosse o Silvio Santos, ele teria falido. Ele não me deixou nada material. Mas deixou a maior ideia da TV brasileira. Quer coisa mais simples que um banco? O maior presente seria terminar a vida fazendo a Praça. É um troço meio patológico. Enquanto existir a Praça, meu pai vai existir.
Fonte: Jornal Estado de Minas – 11/07/2010
quinta-feira, 13 de outubro de 2011
o sofrimento de cristo relatado por um médico..
Sou um cirurgião, e dou aulas há algum tempo. Por treze anos vivi em companhia de cadáveres e durante a minha carreira estudei anatomia a fundo.
Posso, portanto escrever sem presunção a respeito de morte como aquela.
Jesus entrou em agonia no Getsemani e seu suor tornou-se como gotas de sangue a escorrer pela terra. O único evangelista que relata o fato é um médico, Lucas. E o faz com a precisão de um clínico.
O suar sangue, ou "hematidrose", é um fenômeno raríssimo. É produzido em condições excepcionais: para provocá-lo é necessário uma fraqueza física, acompanhada de um abatimento moral violento causado por uma profunda emoção, por um grande medo.
O terror, o susto, a angústia terrível de sentir-se carregando todos os pecados dos homens devem ter esmagado Jesus. Tal tensão extrema produz o rompimento das finíssimas veias capilares que estão sob as glândulas sudoríparas, o sangue se mistura ao suor e se concentra sobre a pele, e então escorre por todo o corpo até a terra. Conhecemos a farsa do processo preparado pelo Sinédrio hebraico, o envio de Jesus a Pilatos e o desempate entre o procurador romano e Herodes. Pilatos cede, e então ordena a flagelação de Jesus.
Os soldados despojam Jesus e o prendem pelo pulso a uma coluna do pátio. A flagelação se efetua com tiras de couro múltiplas sobre as quais são fixadas bolinhas de chumbo e de pequenos ossos. Os carrascos devem ter sido dois, um de cada lado, e de diferente estatura.
Golpeiam com chibatadas a pele, já alterada por milhões de microscópicas hemorragias do suor de sangue. A pele se dilacera e se rompe; o sangue espirra. A cada golpe Jesus reage em um sobressalto de dor. As forças se esvaem; um suor frio lhe impregna a fronte, a cabeça gira em uma vertigem de náusea, calafrios lhe correm ao longo das costas. Se não estivesse preso no alto pelos pulsos, cairia em uma poça de sangue.
Depois o escárnio da coroação. Com longos espinhos, mais duros que os de acácia, os algozes entrelaçam uma espécie de capacete e o aplicam sobre a cabeça. Os espinhos penetram no couro cabeludo fazendo-o sangrar (os cirurgiões sabem o quanto sangra o couro cabeludo).
Pilatos, depois de ter mostrado aquele homem dilacerado à multidão feroz, o entrega para ser crucificado.
Colocam sobre os ombros de Jesus o grande braço horizontal da Cruz; pesa uns cinqüenta quilos. A estaca vertical já está plantada sobre o Calvário.
Jesus caminha com os pés descalços pelas ruas de terreno irregular, cheia de pedregulhos. Os soldados o puxam com as cordas. O percurso é de cerca de 600 metros. Jesus, fatigado, arrasta um pé após o outro, freqüentemente cai sobre os joelhos. E os ombros de Jesus estão cobertos de chagas.
Quando ele cai por terra, a viga lhe escapa, escorrega, e lhe esfola o dorso.
Sobre o Calvário tem início a crucificação. Os carrascos despojam o condenado, mas a sua túnica está colada nas chagas e tirá-la produz dor atroz.
Quem já tirou uma atadura de gaze de uma grande ferida percebe do que se trata. Cada fio de tecido adere à carne viva: ao levarem a túnica, se laceram as terminações nervosas postas em descoberto pelas chagas.
Os carrascos dão um puxão violento. Há um risco de toda aquela dor provocar uma síncope, mas ainda não é o fim. O sangue começa a escorrer.
Jesus é deitado de costas, as suas chagas se incrustam de pé e pedregulhos.
Depositam-no sobre o braço horizontal da cruz. Os algozes tomam as medidas.
Com uma broca, é feito um furo na madeira para facilitar a penetração dos pregos. Os carrascos pegam um prego (um longo prego pontudo e quadrado), apóiam-no sobre o pulso de Jesus, com um golpe certeiro de martelo o plantam e o rebatem sobre a madeira. Jesus deve ter contraído o rosto assustadoramente. O nervo mediano foi lesado.
Pode-se imaginar aquilo que Jesus deve ter provado; uma dor lancinante, agudíssima, que se difundiu pelos dedos, e espalhou-se pelos ombros, atingindo o cérebro. A dor mais insuportável que um homem pode provar, ou seja, aquela produzida pela lesão dos grandes troncos nervosos: provoca uma síncope e faz perder a consciência. Em Jesus não. O nervo é destruído só em parte: a lesão do tronco nervoso permanece em contato com o prego: quando o corpo for suspenso na cruz, o nervo se esticará fortemente como uma corda de violino esticada sobre a cravelha. A cada solavanco, a cada movimento, vibrará despertando dores dilacerantes. Um suplício que durará três horas.
O carrasco e seu ajudante empunham a extremidade da trava; elevam Jesus, colocando-o primeiro sentado e depois em pé; conseqüentemente fazendo-o tombar para trás, o encostam-se à estaca vertical.
Depois rapidamente encaixam o braço horizontal da cruz sobre a estaca vertical. Os ombros da vítima esfregam dolorosamente sobre a madeira áspera.
A ponta cortante da grande coroa de espinhos penetram o crânio.
A cabeça de Jesus inclina-se para frente, uma vez que o diâmetro da coroa o impede de apoiar-se na madeira. Cada vez que o mártir levanta a cabeça, recomeçam pontadas agudas de dor. Pregam-lhe os pés.
Ao meio-dia Jesus tem sede. Não bebeu desde a tarde anterior. Seu corpo é uma máscara de sangue. A boca está semi-aberta e o lábio inferior começa a pender. A garganta, seca, lhe queima, mas ele não pode engolir. Tem sede.
Um soldado lhe estende sobre a ponta de uma vara, uma esponja embebida em bebida ácida, em uso entre os militares. Tudo aquilo é uma tortura atroz. Um estranho fenômeno se produz no corpo de Jesus. Os músculos dos braços se enrijecem em uma contração que vai se acentuando: os deltóides, os bíceps esticados e levantados, os dedos, se curvam. É como acontece a alguém ferido de tétano. A isto que os médicos chamam tetania, quando os sintomas se generalizam: os músculos do abdômen se enrijecem em ondas imóveis, em seguida aqueles entre as costelas, os do pescoço, e os respiratórios. A respiração se faz, pouco a pouco mais curta. O ar entra com um sibilo, mas não consegue mais sair. Jesus respira com o ápice dos pulmões. Tem sede de ar: como um asmático em plena crise, seu rosto pálido pouco a pouco se
torna vermelho, depois se transforma num violeta purpúreo e enfim em cianítico.
Jesus é envolvido pela asfixia. Os pulmões cheios de ar não podem mais se esvaziar. A fronte está impregnada de suor, os olhos saem fora de órbita.
Mas o que acontece? Lentamente com um esforço sobre-humano, Jesus toma um ponto de apoio sobre o prego dos pés. Esforça-se a pequenos golpes, se eleva aliviando a tração dos braços. Os músculos do tórax se distendem.
A respiração torna-se mais ampla e profunda, os pulmões se esvaziam e o rosto recupera a palidez inicial.
Por que este esforço? Porque Jesus quer falar: "Pai, perdoa-lhes porque não sabem o que fazem". Logo em seguida o corpo começa afrouxar-se de novo, e a asfixia recomeça. Foram transmitidas sete frases pronunciadas por ele na cruz: cada vez que quer falar, deverá levar-se tendo como apoio o prego dos pés. Inimaginável! Atraídas pelo sangue que ainda escorre e pelo coagulado, enxames de moscas zunem ao redor do seu corpo, mas ele não pode enxotá-las. Pouco depois o céu escurece, o sol se esconde: de repente a temperatura diminui. Logo serão três da tarde, depois de uma tortura que dura três horas.
Todas as suas dores, a sede, as câimbras, a asfixia, o latejar dos nervos medianos, lhe arrancam um lamento: "Meu Deus, meu Deus, porque me abandonastes?". Jesus grita: "Tudo está consumado!". Em seguida num grande brado diz: "Pai, nas tuas mãos entrego o meu espírito". E morre. Em meu lugar e no seu.
Posso, portanto escrever sem presunção a respeito de morte como aquela.
Jesus entrou em agonia no Getsemani e seu suor tornou-se como gotas de sangue a escorrer pela terra. O único evangelista que relata o fato é um médico, Lucas. E o faz com a precisão de um clínico.
O suar sangue, ou "hematidrose", é um fenômeno raríssimo. É produzido em condições excepcionais: para provocá-lo é necessário uma fraqueza física, acompanhada de um abatimento moral violento causado por uma profunda emoção, por um grande medo.
O terror, o susto, a angústia terrível de sentir-se carregando todos os pecados dos homens devem ter esmagado Jesus. Tal tensão extrema produz o rompimento das finíssimas veias capilares que estão sob as glândulas sudoríparas, o sangue se mistura ao suor e se concentra sobre a pele, e então escorre por todo o corpo até a terra. Conhecemos a farsa do processo preparado pelo Sinédrio hebraico, o envio de Jesus a Pilatos e o desempate entre o procurador romano e Herodes. Pilatos cede, e então ordena a flagelação de Jesus.
Os soldados despojam Jesus e o prendem pelo pulso a uma coluna do pátio. A flagelação se efetua com tiras de couro múltiplas sobre as quais são fixadas bolinhas de chumbo e de pequenos ossos. Os carrascos devem ter sido dois, um de cada lado, e de diferente estatura.
Golpeiam com chibatadas a pele, já alterada por milhões de microscópicas hemorragias do suor de sangue. A pele se dilacera e se rompe; o sangue espirra. A cada golpe Jesus reage em um sobressalto de dor. As forças se esvaem; um suor frio lhe impregna a fronte, a cabeça gira em uma vertigem de náusea, calafrios lhe correm ao longo das costas. Se não estivesse preso no alto pelos pulsos, cairia em uma poça de sangue.
Depois o escárnio da coroação. Com longos espinhos, mais duros que os de acácia, os algozes entrelaçam uma espécie de capacete e o aplicam sobre a cabeça. Os espinhos penetram no couro cabeludo fazendo-o sangrar (os cirurgiões sabem o quanto sangra o couro cabeludo).
Pilatos, depois de ter mostrado aquele homem dilacerado à multidão feroz, o entrega para ser crucificado.
Colocam sobre os ombros de Jesus o grande braço horizontal da Cruz; pesa uns cinqüenta quilos. A estaca vertical já está plantada sobre o Calvário.
Jesus caminha com os pés descalços pelas ruas de terreno irregular, cheia de pedregulhos. Os soldados o puxam com as cordas. O percurso é de cerca de 600 metros. Jesus, fatigado, arrasta um pé após o outro, freqüentemente cai sobre os joelhos. E os ombros de Jesus estão cobertos de chagas.
Quando ele cai por terra, a viga lhe escapa, escorrega, e lhe esfola o dorso.
Sobre o Calvário tem início a crucificação. Os carrascos despojam o condenado, mas a sua túnica está colada nas chagas e tirá-la produz dor atroz.
Quem já tirou uma atadura de gaze de uma grande ferida percebe do que se trata. Cada fio de tecido adere à carne viva: ao levarem a túnica, se laceram as terminações nervosas postas em descoberto pelas chagas.
Os carrascos dão um puxão violento. Há um risco de toda aquela dor provocar uma síncope, mas ainda não é o fim. O sangue começa a escorrer.
Jesus é deitado de costas, as suas chagas se incrustam de pé e pedregulhos.
Depositam-no sobre o braço horizontal da cruz. Os algozes tomam as medidas.
Com uma broca, é feito um furo na madeira para facilitar a penetração dos pregos. Os carrascos pegam um prego (um longo prego pontudo e quadrado), apóiam-no sobre o pulso de Jesus, com um golpe certeiro de martelo o plantam e o rebatem sobre a madeira. Jesus deve ter contraído o rosto assustadoramente. O nervo mediano foi lesado.
Pode-se imaginar aquilo que Jesus deve ter provado; uma dor lancinante, agudíssima, que se difundiu pelos dedos, e espalhou-se pelos ombros, atingindo o cérebro. A dor mais insuportável que um homem pode provar, ou seja, aquela produzida pela lesão dos grandes troncos nervosos: provoca uma síncope e faz perder a consciência. Em Jesus não. O nervo é destruído só em parte: a lesão do tronco nervoso permanece em contato com o prego: quando o corpo for suspenso na cruz, o nervo se esticará fortemente como uma corda de violino esticada sobre a cravelha. A cada solavanco, a cada movimento, vibrará despertando dores dilacerantes. Um suplício que durará três horas.
O carrasco e seu ajudante empunham a extremidade da trava; elevam Jesus, colocando-o primeiro sentado e depois em pé; conseqüentemente fazendo-o tombar para trás, o encostam-se à estaca vertical.
Depois rapidamente encaixam o braço horizontal da cruz sobre a estaca vertical. Os ombros da vítima esfregam dolorosamente sobre a madeira áspera.
A ponta cortante da grande coroa de espinhos penetram o crânio.
A cabeça de Jesus inclina-se para frente, uma vez que o diâmetro da coroa o impede de apoiar-se na madeira. Cada vez que o mártir levanta a cabeça, recomeçam pontadas agudas de dor. Pregam-lhe os pés.
Ao meio-dia Jesus tem sede. Não bebeu desde a tarde anterior. Seu corpo é uma máscara de sangue. A boca está semi-aberta e o lábio inferior começa a pender. A garganta, seca, lhe queima, mas ele não pode engolir. Tem sede.
Um soldado lhe estende sobre a ponta de uma vara, uma esponja embebida em bebida ácida, em uso entre os militares. Tudo aquilo é uma tortura atroz. Um estranho fenômeno se produz no corpo de Jesus. Os músculos dos braços se enrijecem em uma contração que vai se acentuando: os deltóides, os bíceps esticados e levantados, os dedos, se curvam. É como acontece a alguém ferido de tétano. A isto que os médicos chamam tetania, quando os sintomas se generalizam: os músculos do abdômen se enrijecem em ondas imóveis, em seguida aqueles entre as costelas, os do pescoço, e os respiratórios. A respiração se faz, pouco a pouco mais curta. O ar entra com um sibilo, mas não consegue mais sair. Jesus respira com o ápice dos pulmões. Tem sede de ar: como um asmático em plena crise, seu rosto pálido pouco a pouco se
torna vermelho, depois se transforma num violeta purpúreo e enfim em cianítico.
Jesus é envolvido pela asfixia. Os pulmões cheios de ar não podem mais se esvaziar. A fronte está impregnada de suor, os olhos saem fora de órbita.
Mas o que acontece? Lentamente com um esforço sobre-humano, Jesus toma um ponto de apoio sobre o prego dos pés. Esforça-se a pequenos golpes, se eleva aliviando a tração dos braços. Os músculos do tórax se distendem.
A respiração torna-se mais ampla e profunda, os pulmões se esvaziam e o rosto recupera a palidez inicial.
Por que este esforço? Porque Jesus quer falar: "Pai, perdoa-lhes porque não sabem o que fazem". Logo em seguida o corpo começa afrouxar-se de novo, e a asfixia recomeça. Foram transmitidas sete frases pronunciadas por ele na cruz: cada vez que quer falar, deverá levar-se tendo como apoio o prego dos pés. Inimaginável! Atraídas pelo sangue que ainda escorre e pelo coagulado, enxames de moscas zunem ao redor do seu corpo, mas ele não pode enxotá-las. Pouco depois o céu escurece, o sol se esconde: de repente a temperatura diminui. Logo serão três da tarde, depois de uma tortura que dura três horas.
Todas as suas dores, a sede, as câimbras, a asfixia, o latejar dos nervos medianos, lhe arrancam um lamento: "Meu Deus, meu Deus, porque me abandonastes?". Jesus grita: "Tudo está consumado!". Em seguida num grande brado diz: "Pai, nas tuas mãos entrego o meu espírito". E morre. Em meu lugar e no seu.
12 dicas para expulsar seus filhos da igreja.
É impressionante o número de adolescentes e jovens brasileiros que se desviaram da fé em Cristo. Tenho pregado em todo Brasil e em alguns lugares no exterior, e sou testemunha dos dramas familiares de muitos irmãos, que choram pelo fato de seus filhos não desejarem ir mais a igreja. Na verdade, muitos destes meninos e meninas passaram a odiar a Deus, a igreja, o pastor ou qualquer coisa que os faça lembrar do seu passado eclesiástico, o que se deve em parte a pais que não souberam educar seus filhos.
Isto posto, gostaria de trazer algumas dicas para aqueles que desejam expulsar os seus filhos da igreja:
1- Comporta-se na igreja diferentemente do que se comporta em casa. Com os irmãos em Cristo seja amável e gentil, com os seus filhos seja um monstro de ignorância.
2- Nunca ore com seus filhos, nem tampouco ensine a Bíblia a eles.
3- Jamais os discipline.
4- Não imponha limites. Deixe os seus filhos livres para fazerem o que quiserem, afinal de contas, Deus os criou para viverem em liberdade.
5- Os proiba de ouvir música, de gostar de arte, cultura, teatro, dança e cinema, afinal de contas isto tudo é do diabo.
6- Crie seus filhos como ETs ensinando-os a conjugar com maestria o evangeliquês.
7- Jamais seja carinhoso com eles. Seja rígido em todos os momentos da vida.
8- Não seja amigo dos seus filhos. Jamais vá com eles a um jogo de futebol, ou a uma apresentação teatral, mesmo porque, vocês são crentes e essas coisas pertencem ao encardido.
9- Transfira a educação religiosa de seus filhos para os professores de escola dominical da sua igreja delegando a eles a responsabilidade de lhes ensinar a Bíblia.
10- Jamais dialogue com eles. Imponha sobre eles a sua "soberana" vontade.
11- Jamais admita para os seus filhos os seus erros.
12- Entregue os seus filhos para serem educados pela televisão e internet e jamais questione suas doutrinas e ensinamentos.
Agindo assim com certeza os seus filhos odiarão a Deus e a igreja.
Pense nisso!
Renato Vargens
Jornal diz que Pastor Silas Malafaia pode ser candidato a prefeito do Rio de Janeiro
O jornal carioca O Dia noticiou em seu site nesta segunda-feira que o Pastor Silas Malafaia, líder da Igreja Vitória em Cristo, estaria analisando uma proposta para se candidatar ao cargo de prefeito da cidade do Rio de Janeiro nas eleições de 2012. A matéria foi escrita pelo jornalista Fernando Molica.
Segundo o veículo a informação teria sido retirada de uma fonte nos bastidores do meio político do estado. Não foi informado por qual partido o apresentador do programa Vitória em Cristo concorreria e nem maiores informações sobre a suposta candidatura.
A notícia ainda descreve o Pastor como “aquele mesmo que andou espalhando outdoors contra homossexuais” e lembra que ele é irmão do também pastor Samuel Malafaia, deputado estadual eleito pelo Rio de Janeiro.
Procurado, o próprio Pastor Silas Malafaia afirmou que não quer se candidatar a cargo político algum e classificou a matéria do O Dia como “mais uma mentira deslavada” e completou: “é parar rir!”
O Pastor Silas também lembrou que em seu último programa, exibido no dia 2 de julho, já havia refutado qualquer hipótese de ingressar em algum cargo político. “Já disse que não fui chamado por Deus para ocupar cargo político, e não vou fazê-lo”, afirmou. Em outros programas do Vitória em Cristo Silas Malafaia já havia revelada que recebe propostas de partidos para ingressar no meio político em diversos cargos elegíveis.
A cerca duas semanas, durante a Marcha para Jesus em São Paulo, fiéis pediram o Pastor Silas Malafaia como presidente do Brasil em 2014. Durante o pedido um participante do evento levantou uma placa pedindo a candidatura e o Pastor respondeu com ironia: “Esta pessoa tem que fazer Zorra Total, show do Tom. É uma piada”, disse.
Fonte: Gospel+
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